NOTÍCIAS

Setembro é Dourado e o Hospital Infantil Joana de Gusmão é parceiro nesta causa

set dourado 19SETEMBRO é o mês escolhido para intensificar a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil, representado mundialmente pelo símbolo do LAÇO DOURADO.

O câncer na criança e no adolescente representa aproximadamente 3% de todos os casos diagnosticados, sendo estimado pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), a ocorrência de cerca de 12.500 novos casos na faixa etária entre zero e 19 anos.

O câncer infantojuvenil consiste em um conjunto de doenças características próprias em relação ao tipo histológico e ao comporta que apresentam ento clínico. Os tipos de câncer infantojuvenil mais frequentes são as leucemias, os tumores do sistema nervoso central e os linfomas.

No Brasil, assim como nos países desenvolvidos, o câncer representa a primeira causa de óbito por doença, entre as crianças e adolescentes de 1 a 19 anos de idade.

Infelizmente em nosso país, baseado nos dados dos registros de câncer atualmente consolidados, muitos pacientes ainda são encaminhados aos centros de tratamento com a doença em estádio avançado. Neste contexto, é importante a detecção precoce da doença, melhorando assim, as chances de cura, a sobrevida e a qualidade de vida do paciente/família.

Considerando que os sinais e sintomas do câncer infantojuvenil são geralmente inespecíficos e que não raras vezes, a criança ou o adolescente podem ter o seu estado geral de saúde ainda não comprometido no início da doença, o pediatra tem papel essencial na suspeita diagnóstica do câncer.

Neste contexto, é fundamental que os pais/responsáveis realizem as consultas pediátricas regulares com seus filhos/filhas, visando o diagnóstico precoce da doença, bem como o encaminhamento para os centros oncológicos pediátricos de referência.

O tratamento do câncer infantojuvenil deve ser realizado em centro especializado em oncologia pediátrica, por equipe multiprofissional e individualizado para cada tipo histológico específico e de acordo com a extensão clínica da doença (estadiamento), visando melhores resultados terapêuticos.

Dados de um estudo sobre o panorama do câncer infantojuvenil divulgados pelo INCA e pelo Ministério da Saúde (MS) identificaram que a sobrevida estimada no Brasil por câncer na faixa etária entre zero e 19 anos é de 64%.

O Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) é referência para o atendimento das crianças e adolescentes com câncer para maioria dos municípios no Estado de Santa Catarina. Dados do Registro Hospitalar de Câncer do HIJG, referente ao período de 2014-2018, revelaram taxa de sobrevida global para os pacientes atendidos em nossa instituição de 85,75%.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DE ALERTA PARA O CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE?

  • Leucocoria;
  • Estrabismo, nistagmos que surgem repentinamente;
  • Exofalmia, equimose palpebral, heterocromia, anisocromia;
  • Aumento de volume em qualquer região do corpo, principalmente indolor e sem febre, podendo estar associado ou não a sinais de inflamação;
  • Equimoses pelo corpo em regiões pouco frequentes, sobretudo quando não associadas a algum tipo de traumatismo;
  • Dores persistentes nos ossos, nas articulações e nas costas, especialmente se desperta a criança á noite, associada ou não a edema, massa ou limitação funcional;
  • Fraturas, sem trauma;
  • Sinais precoces de puberdade: acne, voz grave, ganho excessivo de peso, pelos pubianos ou aumento do volume mamário nas meninas com menos de 8 anos de idade e nos meninos com menos de 9 anos de idade;
  • Cefaleia persistente e progressiva, associada ou não a vômitos, diabetes insipidus, neurofibromatose, alterações na marcha, no equilíbrio e na fala, além de perda de habilidades desenvolvidas e alterações comportamentais;
  • Febre prolongada, perda de peso, palidez ou fadiga persistente e inexplicadas;
  • Prurido/sudorese noturna;
  • Aumento inexplicado de volume testicular;
  • Dor abdominal/massa abdominal;
  • Hematúria, hipertensão arterial sistêmica inexplicadas por outras causas;
  • Hepatoesplenomegalia;
  • Dor nas costas, que piora na posição supina, com ou sem sinais de compressão medular;
  • Nervos com modificação de características prévias em áreas de exposição solar ou de atrito;
  • Obstrução nasal, sangramentos inexplicados;
  • Otalgia crônica e/ou otorréia crônica, especialmente se associada a dermatite seborreica;
  • Sangramento vaginal;
  • Tosse seca e persistente, edema de face e turgência da jugular inexplicadas;
  • Linfonodomegalia cervical baixa em adolescente;
  • “Dor de dente” rebelde ao tratamento

HIJG Promove ação para lembrar Dia da Conscientização da Cardiopatia Congênita

cardio

A direção do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), em Florianópolis, promoveu nesta quarta-feira, 12, um coffee break para divulgar o Dia Conscientização da Cardiopatia Congênita, uma má formação cardíaca que está presente durante o desenvolvimento do feto. O secretário de Estado da Saúde, Helton de Souza Zeferino, esteve no local para prestigiar o evento.

De acordo com as estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, cerca de 130 milhões de crianças nascem no mundo com algum tipo de cardiopatia congênita. Só no Brasil, são mais de 28 mil bebês que precisam de algum tipo de intervenção cirúrgica para sobreviver.

A médica do HIJG, Ana Lúcia Paris de Mello, destaca que muitas pessoas não sabem que as crianças nascem com problemas cardíacos. A falta de informação acaba dificultando o tratamento. “É diferente dos casos de colesterol ou infarto na família. Doenças do coração não são restritas aos adultos e, muitas vezes, o caso é ainda mais grave por se tratar de crianças”, disse. “O objetivo principal da data é mostrar a importância do monitoramento para que possamos trazer qualidade de vida a essas crianças”.

 

CAPA SITE 01As más formações cardíacas congênitas são várias e, entre as mais comuns estão as comunicações interatriais (comunicação anômala entre os átrios direito e esquerdo), e as comunicações interventriculares (ligação entre os dois ventrículos por um defeito no septo que também os separam).

As causas da doença incluem vários fatores que vão desde os ambientais, genéticos, uso de medicamentos e drogas, até doenças maternas como o diabetes, lúpus e infecções (rubéola e sífilis). Elas podem agir no momento de formação do coração fetal, o que ocorre nas primeiras oito semanas de gravidez.

As cardiopatias congênitas podem ser detectadas ainda na vida fetal. Durante a gestação alguns exames facilitam a detecção da doença. Os exames de ultrassonografia devem ser feitos rotineiramente para o rastreamento da má formação no coração da criança. Quando há a suspeita de alguma anormalidade é realizado um ecocardiograma do coração do feto, que permite avaliar e detectar detalhadamente anormalidades estruturais e da função cardíaca.

Foto: Robson Valverde

Fonte: ASCOM

Mutirão de otorrinolaringologia, 19 cirurgias realizadas

otorinolaRealizado mais um mutirão de cirurgias de otorrinolaringologia no último sábado, 8. Foram atendidos 19 pacientes da fila da regulação da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC) para os procedimentos cirúrgicos de amidalectomia, adenoamidalectomia, adenoidectomia, acrescidos ou não de turbinectomia no mesmo procedimento.

Em maio, a unidade realizou 21 procedimentos de hernioplastia. De acordo com o diretor do HIJG, Flamarion da Silva Lucas, o mutirão mostra o compromisso do Governo do Estado com um atendimento mais eficiente e humanizado.

“O Hospital Infantil hoje está se alinhando e trabalhando para entregar mais serviços e cumprir o seu papel. A proposta é ser proativo após a identificação das filas e atender a esse público com mais celeridade”, explicou o diretor.

As cirurgias realizadas nos mutirões respeitam a sequência da fila de espera do SUS, que é pública e pode ser acessada pelo portal da SES/SC, no www.saude.sc.gov.br. Os pacientes contatados possuem avaliação pré-operatória recente, com a manutenção da indicação cirúrgica.

Fonte: ASCOM/SES

06 de junho - Dia Nacional do Teste do Pezinho

O Teste do Pezinho é obrigatório por lei e totalmente gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Por mês, são realizados em média 8 mil exames de Triagem Neonatal dos recém-nascidos catarinenses. Em Santa Catarina, exstem 983 postos de coleta e, dos 100.320 nascidos vivos em 2018 um total de 90.981 bebês passaram pela triagem.

De acordo com o médico endocrinologista Paulo César Alves Silva, coordenador estadual do Teste e Triagem Neonatal, o exame é capaz de identificar uma série de doenças. “O diagnóstico precoce pode fazer a diferença na vida dessas crianças, evitando uma série de complicações”, afirma. “Existe a cobertura em todo o território catarinense e em cerca de 90% dos nascimentos em maternidades SUS o teste é realizado. Os demais 10% são aqueles em que os pais optam pela realização da triagem em clínicas privadas”.

Se o resultado do teste estiver alterado, a família e o ponto de coleta são contatados pelo Serviço de Referência em Triagem Neonatal e o bebê é reconvocado para fazer novos exames que podem confirmar ou excluir a doença para a qual a triagem apresentou alteração, como o hipotireoidismo congênito, a fenilcetonúria, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência da biotinidase e hiperplasia adrenal congênita.

Doenças identificadas pelo Teste do Pezinho

Hipotireoidismo congênito

A tireoide do bebê não produz ou produz menos que o normal do hormônio tireoidiano (T4), sendo essencial para o desenvolvimento da criança.

Fenilcetonúria

É provocada por um erro inato do metabolismo caracterizado pelo acúmulo da Fenilalanina no sangue.

Doença falciforme e outras hemoglobinopatias

São doenças de herança genética em que há alteração da forma ou na quantidade de hemoglobina (componente essencial do sangue), que transposta o oxigênio para os tecidos.

Fibrose cística

Doença genética hereditária em que há o acúmulo de secreções nos pulmões, trato digestivo e em outras áreas do corpo.

Deficiência de biotinidase

Causada por erro inato do metabolismo que leva a um defeito na produção da enzima biotina.

Hiperplasia adrenal congênita

Engloba um conjunto de alterações genéticas que são caracterizadas por diferentes deficiências enzimáticas na produção de hormônios nas glândulas suprarrenais, localizadas logo acima dos rins.

Fonte: ASCOM

Profissionais do Hospital Infantil Joana de Gusmão, participam da criação do 1º curso de Anquiloglossia EAD

fono 1COMPREENDENDO A ANQUILOGLOSSIA

Lançamento dia 27/05/19, do 1º curso de Anquiloglossia EAD pelo Telessaude-SC tem vagas esgotadas em menos de 24 horas!!!
Profissionais da Fonoaudiologia e Odontologia do Hospital Infantil Joana de Gusmão, estão entre outros colaboradores do Estado de SC que participaram na construção da base teórica do curso.

Desde 2015 os Serviços de Fonoaudiologia e Odontologia do HIJG tem atuado em parceria quanto ao diagnóstico e tratamento da Anquiloglossia, atuando com base no cumprimento do que foi proposto na Lei Federal nº 13.002/ 2014, mais conhecida como “ Teste da Linguinha’, com a responsabilidade de ser um hospital referência em SC. Cientes de que não há consenso entre os diferentes grupos de profissionais da saúde, iniciamos e temos cada vez mais constatado o quanto esta demanda precisa ser considerada e atendida o mais precocemente.

Anquiloglossia é uma anomalia oral congênita relacionada à não apoptose completa do frênulo lingual durante o desenvolvimento embrionário. Ela está relacionada ao desmame precoce, baixo ganho de peso e outras complicações, prejudicando o desenvolvimento dos bebês. Nesse contexto, é de suma importância capacitar os profissionais da saúde para diagnosticarem os pacientes, o mais precocemente possível, bem como organizar os fluxos, nas redes de atenção à saúde bucal dos municípios brasileiros, para lidarem com esta demanda, ainda reprimida no cenário das práticas da Odontologia e da Fonoaudiologia, parceiros importantes do diagnóstico precoce e nas etapas ligadas ao tratamento.

O Setor de Pedagogia Hospitalar do HIJG proporcionou momentos significativos para pacientes

P01P2A programação mensal do mês de Maio, coordenada pelo Setor de Pedagogia Hospitalar proporcionou momentos significativos para pacientes, acompanhantes e funcionários.

Maio trouxe novos amigos e firmou antigas parcerias.
Começamos as ações com a visita do personagem Pateta, que nos leva para as historias do mundo infantil.

Tivemos a comemoração do dia das Mães com a presença da Univali, fazendo massagens,
do Grupo Rosa de Saron oferecendo um delicioso lanche e do grupo naninhas do Bem- Grande Florianópolis, entregando um mimo delicado para as mães acompanhantes.

 

 

 

 

 

 

Execução dos Projetos de Extensão de Química e matemática em parceria com a UFSC e Música e Literatura com a UDESC.

P1P5P6
O retorno dos (A)gentes do Riso - Ano VIII, simplesmente maravilhoso a presença deles na nossa unidade hospitalar.
P4P7 A visita encantadora dos pet da ONG Patas do Bem – Animais de terapia, um deleite para olhos e coração, e o fechamento do mês com a visita de acadêmicas do curso de Pedagogia da Faculdade Anhanguera –Polo Florianópolis.

Foi um mês produtivo e prazeroso para todos.

 

HIGJ realiza reuniões semanais para construir seu novo plano estratégico

A direção do HIJG e Escritório de Qualidade estão construindo juntamente com as lideranças das diversas aéreas da instituição o Plano Estratégico 2019. Trabalho que está sendo desenvolvido por muitas mãos, uma gestão participativa em alinhamentos dos processos de Melhoria Contínua. Todos com um objetivo: Qualidade e excelência na assistência de nossos pacientes.

 

PE 2PE 3

Natal Solidário

Natal-Solidrio1.jpgNatal Solidrio2Natal Solidrio3

Mais uma vez o setor de radiologia do Hospital Infantil Joana de Gusmão realiza o Natal Solidário. 

Com esta ação foram arrecadados 130 brinquedos através de doações dos funcionários e amigos, com início das entregas em 06/12/2018, serão beneficiadas as crianças que vêm realizar os exames de ultrassonografia, tomografia computadorizada e raio-X.

Estamos certos que será novamente momentos recíprocos de felicidade.

O setor de radiologia agradece a todos envolvidos e deseja um abençodo Natal a todos!

 

 

23 de novembro Dia Nacional de Combate ao Câncer Infanto-juvenil

Screenshot 6

 

 

 

 

" O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei nº 11.650, de 4 de abril de 2008), é oficialmente lembrado no dia 23 de novembro e visa estimular as ações educativas associadas à doença, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças e adolescentes com câncer"

 

 

 

 

 

 

Serviço de Oncohematologia do HIJG
O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei nº 11.650, de 4 de abril de 2008), é oficialmente lembrado no dia 23 de novembro e visa estimular as ações educativas associadas à doença, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças e adolescentes com câncer, além de divulgar os avanços técnico-científicos na área. O laço dourado da campanha simboliza a cor da fita da consciência do câncer infantojuvenil e o padrão “ouro” necessário no tratamento desses pacientes. No Brasil o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estimou para o ano de 2018 a ocorrência de 12.500 casos novos de câncer em crianças e adolescentes até a idade de 19 anos. O câncer infantojuvenil consiste em um conjunto de doenças que apresentam características próprias em relação ao tipo histológico e ao comportamento clínico. Dentre as neoplasias malignas mais frequentes nesta faixa etária estão as leucemias, os tumores do sistema nervoso central e os linfomas. No Brasil, assim como nos países desenvolvidos, o câncer representa a primeira causa de óbito por doença, entre as crianças e adolescentes de 1 a 19 anos de idade, de acordo com dados publicados pelo INCA. Infelizmente, com base nos dados dos registros de câncer atualmente consolidados no Brasil muitos pacientes ainda são encaminhados aos centros de tratamento com a doença em estágio avançado.
É fundamental, portanto, que os pais ou os responsáveis legais realizem as consultas pediátricas regulares com seus filhos/filhas, visando o diagnóstico precoce da doença, e permitindo assim, melhor chance de cura, de sobrevida e de qualidade de vida para o paciente/família. Neste contexto, é importante o reconhecimento de alguns sinais e sintomas de alerta, principalmente se persistentes, visando o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil.


Sinais e sintomas de alerta para o câncer infantojuvenil


➢ Leucocoria, nistagmos e protusão do globo ocular;

➢ Estrabismo, que surge repentinamente;

➢ Aumento de volume em qualquer região do corpo, principalmente indolor e sem febre, podendo estar associado ou não a sinais de inflamação;

➢ Dor abdominal e massa abdominal;

➢ Aumento de volume testicular;

➢ Hematúria e hipertensão arterial sistêmica inexplicadas;

➢ Linfonodomegalias, especialmente em região retroauricular, cervical baixa, epitroclear e supraclavicular;

➢ Equimoses pelo corpo em regiões pouco frequentes, sobretudo quando não associadas a algum tipo de traumatismo;

➢ Dor persistente nos ossos, nas articulações e nas costas, especialmente se persistente e se despertar a criança/adolescente à noite;

➢ Fraturas, sem trauma;

➢ Sinais precoces de puberdade: acne, voz grave, ganho excessivo de peso, pelos pubianos, hipertrofia de clítoris, aumento do volume do pênis, aumento do volume mamário nas meninas com menos de 8 anos de idade e nos meninos com menos de 9 anos de idade;

➢ Cefaleia persistente e progressiva, associada ou não a vômitos, alterações na marcha, no equilíbrio, na fala e na visão, além do aumento inexplicado do perímetro cefálico, perda de habilidades desenvolvidas e alterações comportamentais;

➢ Febre prolongada, perda de peso, prurido, tosse seca e persistente, palidez, fadiga ou sangramentos inexplicados;

➢ Otalgia crônica/otorréia crônica, especialmente se associada a dermatite seborreica;

➢ Nevos com modificação das características prévias, em áreas de exposição solar ou atrito.


Além do diagnóstico precoce, é imprescindível que o tratamento destes pacientes seja realizado em centros especializados, com presença de oncologistas pediátricos e de
toda a equipe multiprofissional capacitada na atenção à criança e ao adolescente com câncer, objetivando incrementar as chances de cura da doença. No Brasil, nos últimos anos, houve marcante melhora na sobrevida das crianças e adolescentes com câncer, em decorrência do atendimento em serviços de referência em oncologia pediátrica e pela utilização de protocolos cooperativos de tratamento, coordenados pela Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE). Dados de um estudo sobre o panorama do câncer infantojuvenil divulgados pelo INCA e pelo Ministério da Saúde identificaram que no Brasil, a sobrevida estimada por câncer na faixa etária de zero a 19 anos é de 64%. Este estudo apontou que a sobrevida variou de acordo com a região do país, sendo mais elevada nas regiões Sul e Sudeste. O Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) é referência para o atendimento das crianças e adolescentes com câncer para maioria dos municípios no Estado de Santa Catarina. Na última publicação do Registro Hospitalar de Câncer do HIJG, referente ao período de 2009-2013, a média de casos novos atendidos ao ano em nossa instituição foi de 100 e a taxa de sobrevida de 73%.

 

I Jornada de cuidados Paliativos em Pediatria

SAVE THE DATE PARA O SITE