O Hospital Infantil Joana de Gusmão está entre as 15 instituições de todas as regiões brasileiras incluídas na implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, coordenado pelo Hospital Moinhos de Vento em parceria com o Ministério da Saúde por meio do PROADI-SUS, com a finalidade de contribuir para a qualificação do cuidado.
Nos dias 30 e 31 de janeiro de 2017, o Núcleo de Segurança do Paciente do Hospital Infantil da capital se reuniu com a equipe técnica do Hospital Moinhos de Vento. No encontro foi feita uma avaliação geral e um diagnóstico detalhado da situação do HIJG em relação às seis metas do programa.
A partir desse diagnóstico, o Núcleo de Segurança do Paciente do Hospital Infantil traçou um plano de ação com propostas de melhorias para alcançar a excelência em relação à segurança do paciente.
Mudanças simples e resolutivas serão implantadas, em paralelo com mudanças mais complexas. A equipe coordenadora do projeto fará as orientações para o melhor desenvolvimento do programa, oferecendo treinamento especializado, aprimoramento assistencial e a organização de metodologias para o fortalecimento de uma mudança cultural para garantir ainda mais a segurança dos pacientes.
O Programa Nacional de Segurança acontecerá até novembro, momento em que todas as 15 instituições passarão pela avaliação comparando a evolução do programa e as melhorias.
A próxima visita já está agendada para o dia 22 de fevereiro. A médica Elenara Oliveira Ribas, coordenadora do projeto do Hospital Moinhos de Vento, se reunirá com o Núcleo de Segurança do Paciente e a Direção do Hospital Infantil Joana de Gusmão.
Conheças as seis metas do Programa Nacional Paciente Seguro:
1) Identificação do paciente - identificar corretamente o paciente, verificando o nome e sobrenome, idade, data de nascimento.
2) Comunicação interna - melhorar a comunicação interna dos profissionais de saúde (passagem de plantão, transferência de unidade, comunicação de resultados críticos ).
3) Melhorar a segurança na prescrição no uso e na administração de medicamentos.
4) Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimentos e pacientes corretos.
5) Higienizar as mãos para evitar infecção.
6) Reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão.