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(A)Gentes do Riso levam alegria ao HIJG com videochamadas às quartas-feiras

Agentes do Riso Divulga

Com a pandemia da Covid-19, palhaços e palhaças se reinventaram para continuar o projeto. Foto: Arquivo/(A)gentes do Riso

Os setores de Psicologia e Pedagogia Hospitalar do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) abrem as portas da instituição mais uma vez para receber o projeto (A)Gentes do Riso, que nesta nova fase será realizado até a segunda semana de dezembro de 2020, sempre às quartas-feiras à tarde.
A cada semana uma dupla diferente assume o plantão em encontros virtuais pré-agendados com algumas famílias. Para as demais crianças e servidores do HIJG, os (A)Gentes do Riso ainda preparam vídeos com pequenas pílulas de humor. O trabalho é viabilizado com recursos que foram obtidos por meio de uma campanha de financiamento coletivo.
Os (A)Gentes do Riso promovem encontros entre as palhaças e os palhaços e as crianças internadas, acompanhantes e familiares. A brincadeira que antes era presencial, agora é mediada por WhatsApp, devido à pandemia da Covid-19. A conversa acontece por texto, áudio, fotos, emojis, gifs e videochamadas, em encontros cheios de riso e afeto. “O trabalho dos (A)Gentes do Riso é um complemento à hospitalização. Essa alegria e festividade que a palhaçaria traz beneficia todo o tratamento da criança, pois ela se sente mais acolhida e leva uma memória afetiva do hospital”, ressalta a coordenadora pedagógica do HIJG, Cláudia Mattos Silva.
Fabiana Rodrigues, mãe do pequeno Thomas, primeira criança a participar das videochamadas em 2020, elogia a iniciativa. “O Thomas estava internado com Covid-19. Foram dias difíceis, mas a videochamada nos proporcionou uma tarde animada, de muitas risadas. Foi importante, o Thomas ficou muito mais alegre”, enfatiza.

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Há nove anos no Infantil

A Traço Cia. de Teatro, companhia teatral de Florianópolis, há 9 anos encontra no hospital infantil um ambiente aberto ao riso, ao movimento, ao mergulho na palhaçaria, sua linguagem de pesquisa. Já são mais de 100 mil sorrisos, em mais de 200 plantões (intervenções cênicas) no HIJG. “Devido às recomendações e restrições adotadas pela sociedade em função da pandemia de Covid-19, utilizamos nossas redes sociais para propagar o riso, a poesia e a brincadeira enquanto reformulamos o trabalho para esse contexto”, explica a coordenadora pedagógica do projeto, Débora de Matos, a (A)Gente Esmeralda.

 

  

 

 

Thomas, internado com Covid-19 na última semana de julho, participou da fase de testes do plantão virtual. Foto: Arquivo/(A)gentes do Riso

Aplicativo Link Leito controla fluxo de pacientes no HIJG

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Software desenvolvido por estudantes do SENAI para o Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) evita superlotação na Emergência e no Ambulatório

A tecnologia tem sido uma importante aliada do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) para que os pacientes fiquem o menor tempo possível na emergência e no ambulatório à espera de internação. Há três meses o aplicativo Link Leito está sendo utilizado na Unidade D, piloto nesta primeira fase de testes. Conforme a coordenadora do Núcleo Interno de Regulação (NIR), Claudia Koch, os setores envolvidos são: a Emergência e o Ambulatório, que fazem a solicitação de leito; o NIR, que regula este pedido, registrando os dados do paciente no Link Leito; e a Unidade D, que verifica o pedido e providencia o leito. “Entre os indicadores de eficiência está o tempo que leva entre o pedido de leito e a efetiva internação do paciente”, explica Claudia.
De acordo com o diretor-geral do HIJG, Flamarion da Silva Lucas, a meta é que em até uma hora o paciente seja levado para a unidade de internação. “O problema da superlotação em emergências ocorre em hospitais Brasil afora. Muitas vezes atrasa por que o leito na unidade ainda não está higienizado e organizado para receber outro paciente. Com o Link Leito passamos a ter métricas, o aplicativo avisa para as unidades o status da emergência, se está vazia ou cheia, e marca o tempo para que a Enfermagem ‘puxe’ esse paciente para a internação. Assim, a unidade se preocupa em trazer o paciente em até uma hora”, salienta o diretor-geral.
Duas enfermeiras do NIR se revezam na tarefa de registrar os pedidos de leito no aplicativo. Entre elas, a enfermeira Caroline Scherer lista o que pede o formulário. “Preenchemos a idade, sexo, peso, o diagnóstico, se precisa de isolamento ou não, entre outras observações”, descreve. Assim, o paciente aparece como pendente no aplicativo e começa a contagem do tempo.
O Link Leito é fruto da implantação no HIJG do Projeto Lean nas Emergências, parceria do Ministério da Saúde com o Hospital Sírio-Libanês que visa reduzir a superlotação nos serviços de emergência de hospitais do SUS.

SENAI em parceria com o hospital

Os estudantes Marco Antônio da Silva Júnior e Pedro Henrique Lopes dos Santos, do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas do SENAI, foram os responsáveis pelo desenvolvimento do aplicativo, com a mentoria também voluntária dos professores Paulo Eduardo Battistella e Clóvis Lemos Tavares. “Aceitamos o desafio porque agregaria conhecimento desenvolver um software com a orientação de dois professores muito bons e também para ajudar numa causa importante. Foi bem diferente de tudo que já fiz. Foi bom ouvir o que os funcionários do hospital tinham para dizer, o que eles precisavam. A maior dificuldade foi justamente entender esse fluxo de trabalho. Tivemos que aprender como funciona a emergência, o gerenciamento de leitos, enfim, o que cada um faz, em apenas um mês. Foi um aprendizado bastante significativo”, observa Silva Júnior. “Decidimos abraçar a ideia porque não é só um produto, é uma ferramenta de impacto social. Agora eles têm na palma da mão um aplicativo de gerenciamento ágil e eficiente, com o qual a direção do hospital também pode acompanhar o trabalho da equipe”, complementa Santos.

Educação e impacto social

Supervisor dos cursos técnicos do SENAI, João Clayton Aires conta que a ideia do aplicativo surgiu em abril durante conversa com a direção do hospital. “Eles sentiam a necessidade de melhorar a gestão de leitos e UTIs. Imediatamente aceitei o desafio e convidei alunos e professores para fazerem parte do time de desenvolvimento da solução. Essa foi uma excelente oportunidade de os nossos estudantes desenvolverem uma solução com base em um problema real, deixando-os preparados para o Mundo do Trabalho, a partir da criação de múltiplas competências técnicas e socioemocionais”, enfatiza Aires.
O diretor de educação e tecnologia da FIESC, Fabrizio Machado Pereira, ressalta o papel da entidade na preparação de cidadãos capazes de melhorar a comunidade na qual estão inseridos. “É nossa missão formar profissionais alinhados às demandas do mercado, mas também atentos ao impacto social de suas ações. Iniciativas como essa reforçam o espírito solidário e colocam à disposição de entidades, como o hospital infantil, tecnologias capazes de transformar a rotina e aumentar a eficiência de sua gestão”, frisa.
A parceria SENAI e HIJG vem desde 2019, quando estudantes do Técnico em Manutenção e Suporte em Informática deram início à recuperação e conserto de computadores do hospital.

Link Leito

HIJG participa do 4º ciclo do Projeto Lean nas Emergências

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Reunião diária de dez minutos chamada Huddle para verificação de check list com demandas, troca de informações entre a equipe multiprofissional e definição de responsabilidades

HIJG participa do 4º ciclo do Projeto Lean nas Emergências

O objetivo da metodologia é reduzir a superlotação nos serviços de emergência de hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS).

O Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) está entre os 40 hospitais do país que integram o 4º ciclo do Projeto Lean nas Emergências, parceria do Ministério da Saúde com o Hospital Sírio-Libanês, parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS) para o triênio 2018/2020. As consultorias quinzenais no HIJG acontecem desde fevereiro de 2020, com término previsto para dezembro deste ano, e visam evitar a superlotação na emergência. Depois das consultorias, o hospital receberá acompanhamento por um ano para que as medidas implantadas sejam sustentadas e façam parte da rotina hospitalar.
O diretor geral do HIJG, Flamarion da Silva Lucas, explica que o Lean começou no setor industrial para otimizar processos, produzindo mais e com melhor custo benefício. Como a metodologia deu certo nas indústrias, agora também é utilizada em serviços de Saúde. “A filosofia do sistema Lean tem a premissa básica de agregar mais valor para os clientes, pois, sabidamente, o retrabalho nas instituições de serviços de saúde é um dos grandes problemas a ser enfrentado”, frisa.
Lean é uma palavra inglesa que significa "enxuto". A metodologia visa melhorar a gestão, racionalizando recursos, otimizando espaços, insumos e tempo, agregando valor ao cliente.

Indicador

Conforme a responsável pelo Escritório de Qualidade do HIJG, Marta Bauer, os indicadores são os balizadores do projeto, os quais demonstram a relação entre capacidade instalada do hospital e a demanda. O NEDOCS é o principal indicador e apresenta os níveis de superlotação, sendo os dados coletados pela equipe da emergência diariamente, às 10h e às 16h. Esses dados são publicados no site, na Comunidade Lean nas Emergências, e controlados pelo Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde espera chegar a 100 serviços de emergência no Brasil com implantação da metodologia Lean, o que significa mais de 450 profissionais treinados e 180 protocolos clínicos nos serviços de emergência implementados.

Reuniões diárias

Uma das ferramentas do projeto Lean é o Huddle, reunião diária que acontece no hall de entrada da Direção do hospital, pela manhã, às 9h30, e à tarde, às 15h30, com duração de dez minutos. “Trata-se de um instrumento de comunicação entre os profissionais com o objetivo de tratar de problemas que possam interferir na rotina de atendimento naquele dia”, explica Marta.
Participam membros da direção, do Núcleo Interno de Regulação (NIR), representante médico da emergência, Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), enfermagem, lavanderia, higienização, nutrição, Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN), TI, Central de Material Esterilizado (CME), Centro Cirúrgico, almoxarifado, farmácia, laboratório, engenharia clínica, manutenção e Serviço Social.

Ambiente organizado

Os 5S’s também fazem parte do sistema Lean e representam a organização da estrutura em termos de utilização de materiais, ordenação, limpeza, padronização e disciplina para a manutenção de ambientes mais saudáveis.
A emergência é o primeiro setor a contar com uma ferramenta lúdica produzida pelo Escritório de Qualidade do HIJG e batizada de Game dos 5S’s, que visa estimular a aprendizagem dos profissionais de saúde.

5S

 

Farmácia do HIJG é ampliada e otimiza processos

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A farmácia do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), que por cerca de 40 anos se restringiu a uma pequena sala nas dependências da instituição, agora conta com um espaço amplo, reformado e mobiliado, de 90 metros quadrados.
Conforme o chefe da Farmácia HIJG, Iberê Pinheiro do Monte, a melhora com a ampliação é significativa e já pode ser sentida no primeiro mês de reestruturação. “Mais do que a melhoria nos processos, o moral dos servidores melhorou. Mudança e inovação são fundamentais para a manutenção da motivação das pessoas envolvidas. Não se trata apenas da ampliação das instalações, mas da ampliação das possibilidades que passamos a enxergar”, enfatiza.
O diretor geral Flamarion da Silva Lucas destaca que além do aumento de espaço, organização e melhor acolhimento daqueles que procuram os serviços da farmácia, o principal motivador é a quebra das velhas práticas e a implementação de métodos modernos, com ganho de escala, qualidade, segurança, rastreabilidade de produtos e economicidade.

Projeto piloto na Ortopedia

Integra a reestruturação da Farmácia HIJG a mudança na forma de distribuir os medicamentos e materiais nas unidades. O projeto piloto começou na Ortopedia. De acordo com o diretor geral, ao invés de os produtos irem encaixotados, vão direto da farmácia já em kits separados de acordo com a demanda do paciente. “Ao ir em caixas, esses medicamentos e materiais perdem a rastreabilidade, ou seja, são usados conforme a necessidade da unidade, mas não é mais possível controlar o estoque, o que pode ocasionar o vencimento de produtos. Com o novo formato, a farmácia envia exatamente o que será utilizado”, exemplifica Flamarion da Silva Lucas. “Temos que tratar os recursos com responsabilidade para que eles não venham a faltar para as crianças que chegam. É possível reduzir custos e melhorar a qualidade e a nossa farmácia está mostrando isso”, conclui o diretor geral.

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Equipe médica faz três cirurgias inéditas no final de semana

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Um adolescente e duas crianças de quatro anos passaram por procedimentos cirúrgicos no tórax e na traqueia.

Uma equipe do Centro Cirúrgico do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), capitaneada pelo médico Felippe Flausino, realizou nesta sexta-feira (23) e sábado (24) três cirurgias inéditas. A primeira, ocorrida sexta-feira, foi em um adolescente com Pectus Excavatum, que é uma deformidade do tórax que se acentua na adolescência. “É um defeito congênito que pode comprimir órgãos como coração e pulmão. Além disso, há o problema estético, levando esse jovem a sentir vergonha do próprio corpo. Existem aqueles que têm a deformidade para dentro do tórax e aqueles que têm a deformidade para fora”, explica Flausino. Essa cirurgia já foi feita por outros médicos no HIJG, mas a diferença agora é que o procedimento foi por vídeo, com apenas três incisões. “Antes era uma cirurgia muito longa, que durava quase um dia todo e era necessário fazer um corte no peito. Agora, conseguimos colocar a placa de titânio com apenas três incisões, levando em média três horas”, complementa o médico.
O HIJG abriu agenda de consultas para crianças e adolescentes com Pectus Excavatum há um ano e recebe de oito a dez pacientes por mês. “Desses, 10% precisam passar por cirurgia, os demais conseguem fazer tratamento com colete torácico dinâmico”, observa Flausino.

Crianças com traqueostomia

As outras duas cirurgias inéditas, neste sábado, foram feitas em duas crianças de quatro anos que têm traqueostomia, orifício artificial criado cirurgicamente na traqueia para que o paciente consiga respirar.
Uma das crianças precisou da traqueostomia devido a uma má formação da traqueia, problema que acontece em um a cada 20 mil nascidos, geralmente associada a outras síndromes. “A criança tinha dificuldade de respirar e risco de ir a óbito. Na cirurgia, colocamos um enxerto de costela na região da traqueia”, observa o médico.
A outra criança havia ficado com sequela da intubação. Segundo Dr. Felipe Flausino, 2% das crianças que vão para a UTI fazem esse tipo de lesão. “Pode ocorrer mesmo tomando todos os cuidados. Essa cirurgia era realizada somente fora do Estado e a um custo muito elevado, podendo ultrapassar R$ 50 mil. Retiramos a área lesada e reconectamos a traqueia”, salienta.
Cada uma das cirurgias deste sábado durou quatro horas. “Os procedimentos irão dar qualidade de vida para essas crianças. Tiveram o empenho de vários profissionais e direção do hospital”, enaltece o médico.
Toda a equipe (anestesista e cirurgiões) fizeram especializações e treinamentos internacionais para a realização dessas cirurgias. Um cirurgião de Campinas/SP veio ao HIJG para acompanhar o trabalho.

 

Pesquisa de satisfação agiliza resolução de problemas no HIJG

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Servidora da Direção pergunta como foi o atendimento médico, de enfermagem, na recepção, a limpeza e as refeições

Pesquisa de satisfação agiliza resolução de problemas no HIJG

Todos os dias um representante da Direção do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) visita unidades do hospital com uma missão: ouvir dos familiares dos pequenos pacientes suas avaliações sobre o atendimento e a estrutura oferecida.
A pesquisa de satisfação à beira-leito, implantada na atual gestão, serve como indicador, mostrando onde estão os problemas e as oportunidades de aprimoramento.
Nesta terça-feira (20) direção e representantes de setores do hospital estiveram reunidos para avaliação dos resultados de setembro, mês em que a pesquisa foi ampliada para as unidades C (crônicos), D (cardiologia, nefrologia e queimados), E (neurologia), Oncologia e Ortopedia, totalizando 109 entrevistas. A quantidade de “ótimo” e “bom” aumentou com relação aos meses anteriores. “O objetivo da pesquisa é solucionar eventuais reclamações e levar a diante sugestões de melhorias enquanto o paciente está internado. O modo tradicional, ou seja, o retorno telefônico após a internação, não é tão eficaz quanto resolver de forma imediata. É uma iniciativa inovadora que está mostrando resultado, pois o paciente percebe essa predisposição dos servidores e fica grato por isso”, salienta o diretor geral do HIJG, Flamarion da Silva Lucas.

Elogios e sugestões

Janaina Ribeiro, mãe do pequeno Kadu Apolo Cidade, internado na Unidade D, participou da pesquisa nesta segunda quinzena de outubro e elogiou o atendimento no HIJG. “Quando ele tinha três anos fez uma cirurgia aqui no hospital infantil e, desde aquela época, o atendimento já era muito bom”, relata.
Acompanhante do neto na internação, também na Unidade D, Nestor Fabian Centeno é mais um familiar satisfeito com o atendimento. “Os médicos são muito atenciosos e as enfermeiras também, bastante carinhosas com os pequenos. O ambiente é limpo e a comida boa”, pontua.
Além dos elogios, que são recebidos com gratidão pela equipe hospitalar, as reclamações são avaliadas com cuidado. Problemas como demora na entrega das refeições, além dos referentes a higiene e limpeza, manutenção e outros, já foram solucionados no período por causa da pesquisa de satisfação.
O projeto piloto começou em março de 2020 na Unidade D, com 22 entrevistados. A pandemia da Covid-19 interrompeu as entrevistas por dois meses, sendo retomadas em junho, no setor de Oncologia. A partir de setembro é que a pesquisa foi para as demais unidades do hospital.

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Janaina e o filho Kadu aproveitaram a pesquisa para elogiar o atendimento

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Reunião nesta terça-feira (20) envolveu setores do hospital para apresentação dos resultados de setembro

NOTA N° 001/DIR/2021: reconhece os relevantes serviços prestados por Kênia Regina Rosa

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O DIRETOR DO HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO (HIJG) torna público o pedido de exoneração do cargo de gerente de Enfermagem (GENFE) por Kênia Regina Rosa, informando que a mesma solicitou à Direção seu desligamento da unidade com o objetivo de retornar à unidade de origem, o Instituto de Cardiologia de Santa Catarina (ICSC), para atuar na assistência ao paciente.

A servidora esteve à frente da GENFE do HIJG de 11/11/2019 até o presente momento, enfrentando o período turbulento das restrições exigidas pela pandemia da Covid-19, cumprindo os desafios com louvor.
Ao entender que concluiu sua contribuição para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, a servidora ruma para novos objetivos profissionais e pessoais, levando da Direção do HIJG a estima pelo perfil competente, comprometido e justo.
A Direção ressalta a ação da gerente na implantação de mais cinco leitos de UTI Geral Pediátrica que, habilitados pelo Ministério da Saúde e somados aos 15 que já existiam, completam atualmente 20 leitos no setor. Além disso, a designação de enfermeiros 24 horas na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (antigo Berçário), Unidade D e Unidade Covid; assim como a retirada do plantão de supervisão de final de semana e a colocação dos enfermeiros de final de semana, o que possibilitou a retiradas dos enfermeiros do Ambulatório Geral, Hospital Dia, e CME da escala de Supervisão. A implantação da Comissão de Cuidados de Prevenção de Lesões de Pele e Tratamento de Feridas esteve, ainda, entre as ações da gestão.
A gerente contribuiu com a abertura de seis leitos da Unidade C, para internação de pacientes cirúrgicos; implantação do protocolo de fluxo de atendimento aos pacientes com suspeita de Covid-19; Projeto Lean nas Emergências; farmácias satélite do Centro Cirúrgico e das UTIs Geral e Neonatal, entre outras iniciativas. A Direção agradece a servidora pelos relevantes serviços prestados e faz votos de sucesso, saúde e paz.

Florianópolis, 29 de julho de 2021.

Maxiliano de Oliveira
Diretor HIJG

 

Visita técnica da Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (CONEP)

visita HIJG

Em 05/12/2019 o Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Infantil Joana de Gusmão (CEP-HIJG) recebeu a Visita técnica da Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (CONEP) responsáveis pelo Projeto de Qualificação de Comitês de Ética em Pesquisa que integram o Sistema CEP/CONEP que está ocorrendo em todo o país.

O CEP-HIJG e recebeu o reconhecimento dos membros do Ministério da Saúde pela excelência do trabalho!

Além de sugestões para o aprimoramento das atividades, foi repactuado com a equipe visitante o apoio da direção do hospital ao CEP.

Ressaltamos que neste ano foram emitidos 109 Pareceres Consubstanciados nos mais diversos campos de produção científica (sendo que em 2019, foram 34 TCCs de graduação, 8 dissertações de mestrado, 4 teses de doutorado e 2 Estudos multicêntricos).

Agradecemos mais uma vez a todos que nos ajudam a manutenção da garantia dos direitos dos participantes de pesquisa do HIJG.

Boas festas e excelente 2020!

 

 

 

 

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X Jornada catarinense de Pneumologia e Fibrose Cística

HIJG

ECENPE XIX Encontro Catarinense de Enfermagem Pediátrica

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